Três estudantes não fizeram um exame porque não estudaram. Eles elaboraram um plano. Sujaram-se com graxa, óleo e gasolina e foram ao professor: “Professor, pedimos desculpas. Não pudemos vir ao exame, pois estávamos num casamento e, no caminho da volta, o carro quebrou. Por isso, estamos tão sujos, como pode ver”. O professor entendeu e deu-lhes três dias para se prepararem. No quarto dia, eles foram ao exame muito bem preparados porque tinham estudado.
O professor colocou-os, então, em salas separadas e aplicou a prova, que tinha apenas quatro perguntas: 1) Quem casou com quem? 2) Que horas o carro quebrou? 3) Onde exatamente o carro quebrou? 4) Qual é a marca do carro?
Que sabedoria desse professor! Com aquelas perguntas, ensinou a força do caráter aos três alunos.
“Além de ser sábio, o professor sabia ensinar; além de ensinar o que sabia, ele fazia isso de um modo agradável e interessante. As palavras do homem sábio nos forçam a tomar uma atitude. Elas explicam claramente verdades muito importantes. Os alunos que aprendem bem o que os professores ensinam serão sábios”. – Eclesiastes 12.10 e 11
Na formação do caráter e da integridade e até para a salvação eterna de suas criaturas, Deus pode agir como o professor da estória acima. Quando pensamos que temos as respostas, Deus muda as perguntas! Foi assim com Jó. Enaltecido em sua justiça própria, Deus lhe apresentou uma série de perguntas, esperando respostas diretas. Até que o patriarca confessou: “Estou sem palavras, pasmado. Fogem-me as palavras. Não deveria nunca ter aberto a boca! Falei demais, muito mesmo. Estou pronto para me calar e ouvir.” (Jó 40.3-5).
Ser honesto significa escolher não mentir, não roubar, não enganar ou não trapacear de modo algum. Quando somos honestos, desenvolvemos a força do caráter.
A educação da alma é a alma da educação!
Pr. Olney Basílio Silveira Lopes
Associação Apascentar