Jesus destaca o amor do Pai Eterno ao contar uma parábola bastante conhecida: a do filho pródigo.

Ao comemorarmos o Dia dos Pais, podemos fazer algumas aplicações dessa estória contada por Jesus.

“Quando o rapaz ainda estava longe de casa, o pai o avistou” (Lucas 15.20). O pai nunca desvia o seu olhar do filho. Perto ou longe, o pai percebe quando o filho está abatido, triste, desanimado. Mas também fica tão entusiasmado quando o filho vence, cresce e se torna bem-sucedido. O pai sabe quais são as amizades, os relacionamentos de seu filho, pois sempre está interessado e focado na vida valorosa do filho.

“correu, e o abraçou, e beijou” (Lucas 15.20). Os papéis e as idades são diferentes, mas os sentimentos, a sensibilidade, o amor, a empatia e as emoções são capazes de nivelar o pai com o filho. Abraços e beijos mostram o quanto um é importante para o outro.

“e começaram a festa” (Lucas 15.24). Festa é regozijo, é alegria. Ela não deve faltar em nossos lares. O pai planeja comemorações: de aniversário do filho, de vitórias nos estudos, de aprovação no vestibular, de êxito profissional, enfim, reúne aqueles que acompanham o crescimento de seu filho com fins de agradecer a Deus e motivar, ainda mais, a integridade de vida do filho.

“estava morto e viveu de novo” (Lucas 15.32). Esta é a experiência mais venturosa de um pai: a salvação eterna do filho! Nada alegra mais o coração de um pai do que ver que seu filho vive de acordo com a verdade. A satisfação ainda é maior e incomparável ao ver, no filho biológico, o seu filho na fé.

Feliz Dia dos Pais!!!

Pr. Olney Basílio Silveira Lopes
Associação Apascentar